terça-feira, 15 de março de 2011

O melhor e o pior de BH

terça-feira, 15 de março de 2011 0
 
O Melhor de BH
Belo Horizonte aparece como uma das 10 melhores cidades para fazer negócios da América Latina em 2009, segunda do Brasil e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba.
 Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Creamfields Brasil, o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Lit- eraturas em Língua Portuguesa.

É também nacionalmente conhecida como a “capital nacional do boteco”, Belo Horizonte é uma das capitais mais arborizadas do país, sendo este um dos motivos de ter recebido o título de “Cidade Jardim”.


Destaque na indústria automobilística e de autopeças, siderurgia, eletrônica e construção civil.
Terceiro centro industrial do país, BH também é a porta para o turismo cultural na tradição de Minas Gerais, em cidades como Ouro Preto, Mariana, Sabará, Congonhas e Caeté.



O Pior de BH
Belo Horizonte é a quinta capital estadual mais violenta do país, segundo o estudo “Mapa da Violência dos municípios brasileiros”, publicado pela Rede de Informação Tecnológica Latino Americana (RITLA), com base nos dados do Ministério da Saúde de 2008.
Com trânsito saturado, metrô de Belo Horizonte bate recorde de passageiros; frota de veículos cresce 67% em 10 anos.

Desafios para a copa de 2014 

Belo Horizonte é a única grande cidade do país cujos principais clubes não possuem um estádio de médio porte, para isso o estádio do mineirão deverá ser reformado e seguir regras da Fifa, como a segurança e visibilidade.
Entre os desafios que Belo Horizonte deve enfrentar para alcançar esse objetivo está a ampliação da rede de hotéis. Dados de 2007 da Setur indicam que o parque hoteleiro da capital é composto por 52 hotéis de duas a cinco es- trelas e 38 apart-hotéis, somando 90 estabelecimentos que juntos disponibili- zam 7.945 unidades habitacionais, das quais 34,4% de padrão quatro ou cinco estrelas. Até o final de 2010, a rede hoteleira de Belo Horizonte deve oferecer mais 1.668 unidades.

Abaixo segue imagens do futuro mineirão.


segunda-feira, 14 de março de 2011

segunda-feira, 14 de março de 2011 0





Mumbai segue a tendencia da “urban boom”, devido ao crescimento rápido da população, do número de habitantes.
De acordo com o site trendwatching.com, Assim como as grandes potências mundiais como Nova York, Londres e Paris já estão dividindo o palco com Pequim, Mumbai e Istanbul, cada vez mais cidades como Belém, Chongqing e Guadalajara está pronto para fazer sua marca.
Bombaim ou Mumbai é a capital do estado de Maharashtra e a maior cidade da Índia e do mundo.
Capital comercial e do entretenimento, que abriga instituições financeiras importantes.
Possui um porto natural profundo, pelo qual passam metade do tráfego de passageiros da Índia e grande quantidade de carga.
A vocação da cidade de Mumbai é o turismo. Localizada às margens do Mar Arábico, Mumbai originalmente foi um vilarejo de pescadores englobando sete ilhas pantanosas quando foi adquirido pelos portugueses em 1534. Mumbai hoje é cidade de contrastes impressionantes e uma metrópole vibrante, com alta energia. Lá, arranha-céus alternam-se com grandiosos edifícios vitorianos, tradicionais bazares cheios de vida e deslumbrantes shoppings. Mumbai é também o berço de Bollywood, a indústria cinematográfica de Índia.




Museu Mahatma Gandhi
Literatura de Gandhi, exposições fotográficas, cartas emolduradas e quadros 3-D dos principais eventos na vida de Gandhi são exibidos aqui.

Gateway of India
Em épocas anteriores, o Portal foi o monumento que os visitantes que chegaram de barco teriam visto pela primeira vez na cidade de Mumbai.
Hotel Taj Mahal


O hotel é uma maravilha arquitetônica e traz estilos juntos moura, Oriental e Florença. Oferecendo vistas panorâmicas sobre o Mar da Arábia e da Porta da Índia, o hotel é um marco da graciosa cidade de Mumbai.
Chhatrapati Shivaji Terminus, ou CST


A maior estação de trem de mumbai, a construção se assemelha mais a um palácio do que a uma movimentada estação de trem.
Boolywood


A maior indústria de cinema indiana, em termos de lucros e popularidade a nível nacional e internacional. O nome Bollywood surge da fusão de Bombaim (antigo nome de Mumbai, cidade onde se concentra esta indústria), e de Hollywood.

Torres do Silêncio
As Torres do silêncio são construções em forma de circulo que possuem usos e simbologias funerárias para os adeptos do Zoroastrismo. Eles consideram o corpo de um cadáver impuro, e para não violar a sacramentalidade da terra, recusam-se a enterrar ou cremar um corpo. Em vez disso, depositam o defunto no alto duma construção nas montanhas, onde os abutres vêm e devoram sua carne, logo após os ossos entram em contato com cal virgem, para que possam se desintegrar e depois disso serem jogados num cursor d’água onde seguem em direção ao mar, não tocando assim o solo.


Sugestão


Assista o filme Quem quer ser um milionário:  

Trailer: Ver Trailer





O filme tem muito de real, começando pela Índia, Mumbai, a cidade mais populosa, onde se passa toda a história. Longe de ser a espalhafatosa deturpação da realidade indiana na qual se passa a novela “Caminhos das Índias”, o filme coloca o telespectador no coração da metrópole de um país que lembra um pouco o nosso, porém, bem mais malogrado: um país das disparidades, de miseráveis e nobres, de céu e inferno lado a lado.

Jamal (Dev Patel – jovem; Ayush M. Khedekar – criança) e Salim (Ashutosh L. Gajiwala – jovem; Azharuddin M. Ismail – criança) são dois irmãos que perdem a mãe ainda crianças, em um motim por motivos religiosos, e a partir daí são lançados às aventuras aterrorizantes que fazem parte do itinerário dos excluídos, literalmente, da vida. Mas não estão sozinhos, a pequenina Latika (Tanvi Ganesh Lonkar – jovem; Rubiana Ali – criança), na mesma situação, também estará presente, em uma série de encontros e desencontros. É nesse contexto que ambos são lançados às desgraças do mundo civilizado, e a miséria e o sabor dos dólares.

Mas as 3 crianças irão crescer e se enredar nas tramas humanas ante o infinito poder de corrupção do dinheiro. Ambos tomarão caminhos diferentes, não porque planejaram, mas pelas colisões casuais de suas vidas em seus vários contextos.

Jamal, o irmão mais novo, ganhava a vida servindo chá, Salim, o mais velho, encontrou a vida no crime, e Latika conhecerá o gênero masculino em variações bestiais do patriarcalismo. Jamal e Latika mais do que companheiros de miséria, também se descobriram nas surpresas afetivas, porém, o conto de fadas moderno reservará muitas desventuras.

Um dia Jamal se inscreve para um programa de perguntas e respostas onde poderá triunfar como milionário. Mas se engana quem pensa que ele está em busca de milhões, o amor romântico será mais uma vez colocado no altar – e não é no mundo ocidental, mas não podemos esquecer que a globalização também é moral.

Garoto pobre, que tinha tudo para ser mais um miserável órfão das guloseimas capitalista, nutria um inocente amor de infância com Latika, mas que parece cada vez mais distante, e ainda tem a possibilidade de ser um milionário! – Eis a consagrada sopa de sucesso servida ao público pela indústria cultural.

A cada pergunta feita pelo apresentador, Jamal encontrava a resposta nas árduas recordações de sua infância – no melhor dos estilos casuais, ou “nada é por acaso” para os mais crentes – outra fórmula de sucesso entre o público.

 
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