Mumbai segue a tendencia da “urban boom”, devido ao crescimento rápido da população, do número de habitantes.
De acordo com o site trendwatching.com, Assim como as grandes potências mundiais como Nova York, Londres e Paris já estão dividindo o palco com Pequim, Mumbai e Istanbul, cada vez mais cidades como Belém, Chongqing e Guadalajara está pronto para fazer sua marca.
Bombaim ou Mumbai é a capital do estado de Maharashtra e a maior cidade da Índia e do mundo.
Capital comercial e do entretenimento, que abriga instituições financeiras importantes.
Possui um porto natural profundo, pelo qual passam metade do tráfego de passageiros da Índia e grande quantidade de carga.
A vocação da cidade de Mumbai é o turismo. Localizada às margens do Mar Arábico, Mumbai originalmente foi um vilarejo de pescadores englobando sete ilhas pantanosas quando foi adquirido pelos portugueses em 1534. Mumbai hoje é cidade de contrastes impressionantes e uma metrópole vibrante, com alta energia. Lá, arranha-céus alternam-se com grandiosos edifícios vitorianos, tradicionais bazares cheios de vida e deslumbrantes shoppings. Mumbai é também o berço de Bollywood, a indústria cinematográfica de Índia.
Museu Mahatma Gandhi Literatura de Gandhi, exposições fotográficas, cartas emolduradas e quadros 3-D dos principais eventos na vida de Gandhi são exibidos aqui. |
Gateway of India Em épocas anteriores, o Portal foi o monumento que os visitantes que chegaram de barco teriam visto pela primeira vez na cidade de Mumbai. |
Chhatrapati Shivaji Terminus, ou CST A maior estação de trem de mumbai, a construção se assemelha mais a um palácio do que a uma movimentada estação de trem. |
Sugestão
Assista o filme Quem quer ser um milionário:
Trailer: Ver Trailer
O filme tem muito de real, começando pela Índia, Mumbai, a cidade mais populosa, onde se passa toda a história. Longe de ser a espalhafatosa deturpação da realidade indiana na qual se passa a novela “Caminhos das Índias”, o filme coloca o telespectador no coração da metrópole de um país que lembra um pouco o nosso, porém, bem mais malogrado: um país das disparidades, de miseráveis e nobres, de céu e inferno lado a lado.
Jamal (Dev Patel – jovem; Ayush M. Khedekar – criança) e Salim (Ashutosh L. Gajiwala – jovem; Azharuddin M. Ismail – criança) são dois irmãos que perdem a mãe ainda crianças, em um motim por motivos religiosos, e a partir daí são lançados às aventuras aterrorizantes que fazem parte do itinerário dos excluídos, literalmente, da vida. Mas não estão sozinhos, a pequenina Latika (Tanvi Ganesh Lonkar – jovem; Rubiana Ali – criança), na mesma situação, também estará presente, em uma série de encontros e desencontros. É nesse contexto que ambos são lançados às desgraças do mundo civilizado, e a miséria e o sabor dos dólares.
Mas as 3 crianças irão crescer e se enredar nas tramas humanas ante o infinito poder de corrupção do dinheiro. Ambos tomarão caminhos diferentes, não porque planejaram, mas pelas colisões casuais de suas vidas em seus vários contextos.
Jamal, o irmão mais novo, ganhava a vida servindo chá, Salim, o mais velho, encontrou a vida no crime, e Latika conhecerá o gênero masculino em variações bestiais do patriarcalismo. Jamal e Latika mais do que companheiros de miséria, também se descobriram nas surpresas afetivas, porém, o conto de fadas moderno reservará muitas desventuras.
Um dia Jamal se inscreve para um programa de perguntas e respostas onde poderá triunfar como milionário. Mas se engana quem pensa que ele está em busca de milhões, o amor romântico será mais uma vez colocado no altar – e não é no mundo ocidental, mas não podemos esquecer que a globalização também é moral.
Garoto pobre, que tinha tudo para ser mais um miserável órfão das guloseimas capitalista, nutria um inocente amor de infância com Latika, mas que parece cada vez mais distante, e ainda tem a possibilidade de ser um milionário! – Eis a consagrada sopa de sucesso servida ao público pela indústria cultural.
A cada pergunta feita pelo apresentador, Jamal encontrava a resposta nas árduas recordações de sua infância – no melhor dos estilos casuais, ou “nada é por acaso” para os mais crentes – outra fórmula de sucesso entre o público.
Assista o filme Quem quer ser um milionário:
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O filme tem muito de real, começando pela Índia, Mumbai, a cidade mais populosa, onde se passa toda a história. Longe de ser a espalhafatosa deturpação da realidade indiana na qual se passa a novela “Caminhos das Índias”, o filme coloca o telespectador no coração da metrópole de um país que lembra um pouco o nosso, porém, bem mais malogrado: um país das disparidades, de miseráveis e nobres, de céu e inferno lado a lado.
Jamal (Dev Patel – jovem; Ayush M. Khedekar – criança) e Salim (Ashutosh L. Gajiwala – jovem; Azharuddin M. Ismail – criança) são dois irmãos que perdem a mãe ainda crianças, em um motim por motivos religiosos, e a partir daí são lançados às aventuras aterrorizantes que fazem parte do itinerário dos excluídos, literalmente, da vida. Mas não estão sozinhos, a pequenina Latika (Tanvi Ganesh Lonkar – jovem; Rubiana Ali – criança), na mesma situação, também estará presente, em uma série de encontros e desencontros. É nesse contexto que ambos são lançados às desgraças do mundo civilizado, e a miséria e o sabor dos dólares.
Mas as 3 crianças irão crescer e se enredar nas tramas humanas ante o infinito poder de corrupção do dinheiro. Ambos tomarão caminhos diferentes, não porque planejaram, mas pelas colisões casuais de suas vidas em seus vários contextos.
Jamal, o irmão mais novo, ganhava a vida servindo chá, Salim, o mais velho, encontrou a vida no crime, e Latika conhecerá o gênero masculino em variações bestiais do patriarcalismo. Jamal e Latika mais do que companheiros de miséria, também se descobriram nas surpresas afetivas, porém, o conto de fadas moderno reservará muitas desventuras.
Um dia Jamal se inscreve para um programa de perguntas e respostas onde poderá triunfar como milionário. Mas se engana quem pensa que ele está em busca de milhões, o amor romântico será mais uma vez colocado no altar – e não é no mundo ocidental, mas não podemos esquecer que a globalização também é moral.
Garoto pobre, que tinha tudo para ser mais um miserável órfão das guloseimas capitalista, nutria um inocente amor de infância com Latika, mas que parece cada vez mais distante, e ainda tem a possibilidade de ser um milionário! – Eis a consagrada sopa de sucesso servida ao público pela indústria cultural.
A cada pergunta feita pelo apresentador, Jamal encontrava a resposta nas árduas recordações de sua infância – no melhor dos estilos casuais, ou “nada é por acaso” para os mais crentes – outra fórmula de sucesso entre o público.
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