segunda-feira, 20 de junho de 2011

Como funciona!

segunda-feira, 20 de junho de 2011 0

Por que estamos construindo um aplicativo?

Pois ele oferece a mobilidade com os dispositivos móveis, o que é muito útil para cadeirantes, visto que este pode estar no meio da rua e pesquisar o trajeto mais acessível.

Quem usará o aplicativo?

Os principais usuários são os cadeirantes, e pessoas que estão ao redor destas, como os acompanhantes. Outros  importantes usuários serão os donos dos estabelecimentos que irão se cadastrar no aplicativo como portador de um local acessível.

A que a navegação fornece acesso?

Pela navegação o usuário poderá saber se o local de destino está adaptado, se o estabelecimento é acessivel, qual a classificação (ou pontuação), o trajeto e localizar os horários dos ônibus com adaptação.

Como o conteúdo do aplicativo estará organizado?

Tudo acontecerá através de um mapa (geolocalização). Lá terá a opção de buscar um trajeto, de ver os estabelecimentos com acessibilidade e os pontos de ônibus de cada local.

Aplicativo (Simulação)













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WIREFRAME DO APLICATIVO








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quinta-feira, 19 de maio de 2011

quinta-feira, 19 de maio de 2011 0
ASSISTAM A ENTREVISTA QUE REALIZAMOS!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Vale a Pena Acessar!!

segunda-feira, 16 de maio de 2011 0
Assistimos a uma parte da série, e é excelente!
Confiram.



Para contar uma história sob a perspectiva de quem a vive só há um jeito, ir ao encontro dela. Comum seria não interferir e normal, nada sentir, não vivenciar. Mas não é isso que querem os apresentadores do programa. Eles tocam na realidade, olham de perto. Ao Participarem de um mundo do qual nunca fizeram parte, a indiferença vai embora. A cada passo, o envolvimento do repórter - assim como a do telespectador - aumenta. Entram em cena a surpresa, a indignação, a reflexão e a opinião.









Caso não dê para visualizar, clique na imagem para ampliar.



















terça-feira, 5 de abril de 2011

Uma música para BH

terça-feira, 5 de abril de 2011 0
Belo Horizonte
Ladston Do Nascimento

Belo Horizonte, esse céu azul...
E a verde serra amada do Curral del Rei
Que abraça nossa cidade e guarda o sossego da gente,
Exala o amor, em clima e flor.

Mar aberto de montanhas
No vôo seguro das asas coloridas,
A liberdade ainda que tardia,**
Conquista da raça de um povo brasileiro.

Vem,
Vem comigo, vem cantar
Toda alegria dessa gente,
Desse povo bom e amigo
Festejar o entardecer de um Belo Horizonte em paz.

Em paz eu vou
Correr os olhos que o Belo Horizonte me encantou,
Em paz eu vou
Na companhia da terra que Deus abençoou.


Associação Mineira dos Paraplégicos.

Mario, Voluntário da Associação Mineira dos Paraplégicos
Fomos na Associação Mineira dos Paraplégicos na quinta feira dia 31/03 e conversamos com alguns membros e jogadores de basquete. Mario, um voluntário e jogador iniciou nossa conversa com uma entrevista sonora onde relata as dificuldades e formas de acessibilidade em Belo Horizonte, cadeirante, ele diz que tem um carro próprio e adaptado, porém atualmente ele está utilizando os onibus com acesso para deficientes, segundo Mario, os onibus oferecem independencia e segurança. Para acessar alguns lugares ele procura informações na internet sobre a acessibilidade do local, nem sempre encontra. Quando sai para restaurantes, bares ou entretenimento procura na web locais adaptados. Segundo ele a falta de rampas, portas maiores e banheiros adaptados são os maiores problemas. Sobre a Copa de 2014 Mario diz que o vereador Leonardo Mattos, que também é cadeirante teve um projeto aprovado (Veja aqui uma reportagem sobre o projeto) obrigando as locadoras de veículos a terem 2% da frota adaptada, afinal a copa do mundo e a paraolimpiadas irá exigir muito essas adaptacões.

Renato, Jogador de Basquete da Associação
José Matias, Edgar Alvez e Adair

Com os outros entrevistados, foi feito um vídeo, onde eles contaram um pouco sobre o dia a dia, o interesse pela copa do mundo, as necessidades e espectativas para Belo Horizonte em 2014. Segundo eles, saber se há adaptação no destino é essencial.
O entrevistado José Matias Gonçalves de Abreu é o Presidente da Associação de Contagem e vice presidente do conselho estadual de defesa dos direitos das pessoas com deficiencia do estado, ele diz que as obras para a  copa do mundo estão encaminhadas e muita coisa vai melhorar em Belo Horizonte.
José diz que a associação hoje vive de doações e sócios, hoje tem aproximadamente 7 mil sócios independentes do governo.


Acessibilidade Copa 2014 em BH



Para ganhar o jogo, temos que fortalecer nossa defesa e ter um ataque ofensivo. Parece uma estratégia de jogo, mas também é como devemos pensar para que na Copa do Mundo 2014 que irá acontecer no Brasil, não tenhamos nenhum tipo de impedimento quanto aos planos de acessibilidade, que na verdade é uma exigência da FIFA, e que consigamos ganhar com folga, sem levar esse jogo para a prorrogação. Afinal, acessibilidade é show de bola!


Copa para todos. Este é o objetivo da Campanha de Acessibilidade na Copa de 2014 promovida pelo Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (Conade), órgão que integra a estrutura básica da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República. O alvo da campanha é adaptar as 12 cidades-sedes da Copa no Brasil ao conceito de acessibilidade universal.

Segundo o presidente do Comitê Executivo das Copas pela Prefeitura de Belo Horizonte, Tiago Lacerda, em maio foi apresentado o Planejamento Estratégico para a Copa. “Os programas ainda não foram detalhados, mas, em todos, vamos levar em conta a questão da acessibilidade”, garante. Lacerda adianta que serão montadas câmaras temáticas para discutir os projetos com a sociedade organizada a partir do próximo semestre. Entidades representativas que deverão compor, no próximo semestre, comissões para que a Prefeitura possa debater os projetos da Copa. Belo Horizonte tem locais exemplares, como é o caso do Museu de Artes e Ofícios, com acessibilidade para qualquer tipo de deficiente, inclusive com intérpretes para libras.


Segundo a coordenadora, para a elaboração do projeto foram visitados inúmeros estádios europeus. “Para termos bons exemplos, sempre projetamos buscando atender às diversas normas, incluindo acessibilidade.” Dois bons cases em acessibilidade de estádios na Europa são o Milton Keynes Dons, com mais assentos para amigos e familiares de cadeirantes, e o Wembley, que possui um ótima comunicação visual e tátil – ambos ingleses –, aponta Alessandra. Ela ressalta que a acessibilidade deve ser garantida em todas as áreas, para todo tipo de público, sejam espectadores ou profissionais, para o que foi preciso desenvolver rampas e escadas especiais. Além da acessibilidade, o projeto também deve garantir evacuação da arena com segurança. Para a coordenadora-geral do projeto, “adequar todas estas necessidades foi desafiante, mas conseguimos viabilizá-las”.

Esta matéria foi publicada no jornal “Na Luta”, N°14, Ano IV de Setembro/Outubro/Novembro de 2010, páginas 8 e 9.

terça-feira, 15 de março de 2011

O melhor e o pior de BH

terça-feira, 15 de março de 2011 0
 
O Melhor de BH
Belo Horizonte aparece como uma das 10 melhores cidades para fazer negócios da América Latina em 2009, segunda do Brasil e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba.
 Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Creamfields Brasil, o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Lit- eraturas em Língua Portuguesa.

É também nacionalmente conhecida como a “capital nacional do boteco”, Belo Horizonte é uma das capitais mais arborizadas do país, sendo este um dos motivos de ter recebido o título de “Cidade Jardim”.


Destaque na indústria automobilística e de autopeças, siderurgia, eletrônica e construção civil.
Terceiro centro industrial do país, BH também é a porta para o turismo cultural na tradição de Minas Gerais, em cidades como Ouro Preto, Mariana, Sabará, Congonhas e Caeté.



O Pior de BH
Belo Horizonte é a quinta capital estadual mais violenta do país, segundo o estudo “Mapa da Violência dos municípios brasileiros”, publicado pela Rede de Informação Tecnológica Latino Americana (RITLA), com base nos dados do Ministério da Saúde de 2008.
Com trânsito saturado, metrô de Belo Horizonte bate recorde de passageiros; frota de veículos cresce 67% em 10 anos.

Desafios para a copa de 2014 

Belo Horizonte é a única grande cidade do país cujos principais clubes não possuem um estádio de médio porte, para isso o estádio do mineirão deverá ser reformado e seguir regras da Fifa, como a segurança e visibilidade.
Entre os desafios que Belo Horizonte deve enfrentar para alcançar esse objetivo está a ampliação da rede de hotéis. Dados de 2007 da Setur indicam que o parque hoteleiro da capital é composto por 52 hotéis de duas a cinco es- trelas e 38 apart-hotéis, somando 90 estabelecimentos que juntos disponibili- zam 7.945 unidades habitacionais, das quais 34,4% de padrão quatro ou cinco estrelas. Até o final de 2010, a rede hoteleira de Belo Horizonte deve oferecer mais 1.668 unidades.

Abaixo segue imagens do futuro mineirão.


 
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